AS RAÇAS RAÍZES – A
EVOLUÇÃO DA HUMANIDADE
Nós,
humanos, somos todos filhos da Luz. Há milhões de anos, estamos peregrinando no
Sistema Solar, nosso campo evolutivo. Nesta longa jornada cósmica, estamos
sendo induzidos pela Hierarquia Divina oculta a viver em vários mundos, dos
meios sutis aos mais densos.
Neste
Sistema Solar, a matéria manifesta-se em sete graus, planos ou mundos, que são
formados de sete sub-planos. No final da caminhada, atingiremos o propósito de
nossa alma, a Consciência Maior.
No
Cosmos, a matéria manifestada é Única e Una. Os diferentes planos nos diversos
mundos são manifestações desta mesma matéria única, em várias densidades. Um
Sistema Solar é um Grande Corpo, uma Grande Consciência.
Em
cada um dos sete globos que nossa consciência percorre desenvolvem-se sete
Raças Raízes com suas sete sub-raças. Nossa humanidade encontra-se neste atual
período na plena formação da quinta sub-raça da Quinta Raça Raiz, no quarto dos
sete mundos a serem percorridos.
Atualmente,
vivenciamos no planeta Terra os aspectos da matéria mais densa e é nesta
extrema materialidade que nossa humanidade encontra-se prisioneira.
O
propósito da humanidade é adquirir experiência nos diferentes planos da matéria
e seguir adiante na jornada evolutiva, mas houve um bloqueio neste planeta e
passamos a ser prisioneiros de nossas ilusões através do ódio, dos desejos,
poder, egoísmo, paixões, apegos doentios, etc.
Dos
obstáculos surgiram os conflitos, que são nada mais nada menos que as lutas
travadas entre nossa consciência maior, tentando apontar-nos o caminho a
seguir, e nossa personalidade, apegada a ilusões que a matéria oferece. Este
desvio de nossa jornada cósmica nos tem causado sofrimento e dor.
Ao
descer a planos mais densos, passamos a vivenciar ciclo involutivos que são
necessários ao processo de formação e densificação dos corpos para a
experiência de vida. Após adquirir experiências e dominar estes planos de
extrema materialidade, passamos a viver o processo evolutivo, que é o caminho
de volta à nossa origem cósmica.
Futuramente,
o Homem terá um corpo mais refinado, elevado, sutilizado e único na Terra.
Há
milhões de anos, estamos formando nossa consciência individual. Atualmente,
atingimos o ponto médio da jornada. No atual ciclo, estamos iniciando o caminho
de volta ao Lar Celeste.
Inicialmente,
nossas experiências foram em mundos mais sutis. Posteriormente e ainda hoje,
vivenciamos mundos mais densos. É dessa forma que conquistamos novos estágios
de consciência.
Nossa
humanidade, assim como todas as humanidades do Universo, transita por ciclos
precisos, vivenciando os aspectos universais nos vários mundos.
Antes
de nos estabelecer na Terra, percorremos outros globos. No futuro, galgaremos
estágios superiores aos atuais, em mundos mais aperfeiçoados.
Através
da formação e desenvolvimento das Raças Raízes é que nossos corpos inferiores
foram e estão sendo formados e aprimorados.
Atualmente,
encontramo-nos no Quarto Ciclo. Cada ciclo de vida no globo é composto de sete
Raças Raízes com suas sete sub-raças.
As
primeiras Raças Raízes foram de formação etérias; no final, as Raças serão
espirituais.
Em
cada ciclo dá-se um novo desenvolvimento, uma total mudança física, psíquica,
mental e espiritual.
No
atual Quarto Ciclo, vivemos os ajustes evolutivos finais porque estamos
participando do desenvolvimento da Quinta Raça Raíz.
Os
dons e habilidades que possuímos foram conquistas adquiridas através de nosso
próprio corpo, acumulados nas milhares de vidas passadas.
Após
o término dos ciclos neste planeta, passaremos para outros mundos mais
evoluídos.
Em
um mesmo período num planeta, estão vivendo lado a lado homens cujas
consciências encontram-se em diferentes estágios de evolução.
No
último estágio, na sétima Raça Raíz, os corpos serão sutis, possuirão formas
sublimes e tênues. Esses corpos serão radiantes, e as consciências que os
habitarão serão plenas, absolutas e divinas.
Sete
são as Raças Raízes que se desenvolvem em um Globo. Cada Raça possui um Manu,
que é o Regente dela. O Manu é o Instrutor Supremo, como também o progenitor da
Raça. Toda Raça Raíz, inicialmente, descende fisicamente do seu Manu.
A
descendência da Raça Raíz inicia-se pela proliferação através dos doze filhos
do Manu. Cada filho nasce sob a influência de uma Constelação do Zodíaco.
O
Manu é o Diretor do Grupo executante dos planos referentes à formação e evolução
da Raça. O grupo é formado por Seres Superiores que são os encarregados de
estabelecer o tipo da Raça e de suas respectivas sub-raças. Este grupo encarna
no planeta para formar o tipo estético de acordo com os Planos.
Cada
Raça Raíz desenvolve-se em um período de tempo. Muitos humanos pertencentes à
Quarta Raça Raíz encontram-se ainda hoje muito atrasados no seu
desenvolvimento, insistem ainda na manipulação e uso de magia negra, mas seu
período findou, vivemos atualmente o tempo do Juízo.
Neste
final de ciclo em que vivemos, os retardatários da Quarta Raça Raiz estão tendo
a oportunidade de completar seu desenvolvimento.
O
Surgimento da Primeira Raça Raíz assinala o primeiro grande período evolutivo
deste planeta. A Primeira Raça com suas sete sub-raças era composta de Seres
Divinos, que atualmente representam as sete categorias de Anjos. A constituição
destes Seres Divinos era extremamente tênue. Esta Primeira Raça foi conhecida
como a Raça dos Deuses.
No
tempo da vinda da Primeira Raça Raíz, o planeta apresentava-se com imensas
convulsões dos elementos. Havia muita agitação entre eles. Eles se encontravam
em estado imaterial.
Os
Reinos Mineral, Vegetal e Animal tiveram seu início há 300 milhões de anos após
o período inicial da Primeira Raça Raíz, quando houve as grandes conturbações
dos elementos.
Esta
Primeira Raça possuía formas indefinidas, não-humanas. Foi o desenvolvimento do
que seria o homem futuramente.
A
consciência do elemento Fogo aparece neste período de forma imperceptível pois
este elemento somente surgirá na formação da Segunda Raça Raíz.
A
Primeira Raça Raiz é imune à destruição pela morte por ser etérica e
não-humana. Não podia ser atingida por nenhum elemento. A Segunda Raça Raíz
podia ser destruída, e foi.
As
três primeiras Raças foram chamadas de auto-geradas. A procriação era feita
pela fissão e excrescência. As formas surgiram, cresciam, expandiam-se e
dividiam-se de modo semelhante ao das amebas e das hidras. O órgão auditivo foi
o primeiro a ser criado na raça humana terrestre. Este órgão foi trabalhado na
matéria sutil, o Éter.
O
desenvolvimento desta Raça deu-se na região correspondente ao atual Pólo Norte.
A
matéria que compunha a Segunda Raça Raiz era etérica e tênue; mais densa,
porém, que a matéria componente da Primeira Raça.
Os
corpos da Segunda Raça Raiz eram gelatinosos e hermafroditas. Esta Raça carrega
em si o germe da inteligência. Os Devas modelaram a Segunda Raça.
A
Primeira Raça foi absorvida pela Segunda Raça e o que era externo na primeira
torna-se interno na segunda. Este foi o início do processo evolutivo de nossa
humanidade terrestre.
A
procriação da Segunda Raça, que é hermafrodita, se dá por brotação e por
expansão (gotas de suor).
O
corpo etérico foi formado quando atingimos o estado de consciência de sonho.
No
plano físico, os seres não possuem aparência humanas.
O Ar
e o Fogo são os elementos trabalhados no ciclo da segunda Raça.
O
sentido do tato é desenvolvido na consciência dos seres que futuramente serão
humanos.
As
condições climáticas na Terra se acalmam. Os elementos se organizam. Os
cataclismas acontecem em menor escala. Do deserto líquido, surge lentamente a
Terra. Forma-se o primeiro continente preparado para receber a Segunda Raça
Raíz. Nesse continente, o hiperbóreo, a vegetação era exuberante, o clima era
tropical. Seus habitantes não conheceram o frio.
O
continente hiperbóreo correspondia a regiões hoje conhecidas como Pólo Norte e
Ásia. Posteriormente, surgiram novas regiões que atualmente correspondem à Groelândia,
parte da Sibéria e Suécia.
No
final da formação da Segunda Raça Raíz, o globo terrestre sofreu grandes
transformações provocadas pelo deslocamento de grandes massas de água. Os
oceanos mudaram os seus leitos. Devido a estes deslocamentos de água, a grande
maioria da Segunda Raça Raíz desapareceu neste primeiro grande cataclisma,
causado pela evolução do planeta durante o ciclo da existência pré-humana.
A
Segunda Raça cria a Terceira e perece.
Antes
da formação da Terceira Raça Raíz houve grandes mudanças geológicas. A Terra
encontrava-se ainda em estado material sutil. O gigantesco continente da
Lemúria surgiu após o primeiro grande dilúvio. A Lemúria foi o berço da
Terceira Raça Raíz.
Na
formação e desenvolvimento da Raça lemuriana, inicia-se a densificação do
planeta. Nesse período, dá-se também a separação dos sexos.
Esse
é um período em que a humanidade era composta de homens-animais não pensantes.
Nos ciclos anteriores as Raças eram andrógenas. Os seres eram criados pelos
elementos, não nasciam.
A
consciência humana surge do desenvolvimento desta Raça, época da vinda para
este planeta da hierarquia Divina, a Grande Fraternidade Branca dos Planetas e
Estrelas que veio implantar, impulsionar e orientar o desenvolvimento das Raças
Raízes até o término da evolução humana no sétimo ciclo.
Com
a descida da Hierarquia à Terra, houve o início da estimulação do mental no
homem-animal. É o início do processo de individualização da consciência.
A
Hierarquia Divina planetária teve como seu dirigente máximo Sanat Kumara.
Instalaram-se em Shambala no plano Etérico, sobre a região hoje correspondente
ao deserto de Gobi. Sanat Kumara, o Governante, acompanhado de seus Auxiliares
imediatos, estabelece a Hierarquia Divina Oculta na Terra.
Os
Senhores da Chama, vindos de Vênus, estabeleceram-se no planeta há seis e meio
milhões de anos. O atual dirigente de Shambala é o Lord Gautama.
A
Hierarquia Divina Oculta é composta por Seres Cósmicos de Alta Sabedoria.
Foram, são e continuarão sendo os Instrutores ocultos de nossa Raça humana até
o término da evolução da Sétima Raça Raíz.
As
sementes da Terceira Raça Raíz eram seres de grande beleza. Esses belos Seres
já haviam ultrapassado a fase dos sexos separados.
Nesse
ciclo, a visão foi o órgão dos sentidos mais desenvolvidos, facilitando o
contato da humanidade com o mundo exterior.
No
início da formação desta Raça, os lemurianos possuíam um único olho, localizado
na parte superior da cabeça. Com o passar do tempo este olho foi-se recolhendo
para o interior da cabeça, formando o que atualmente conhecemos como glândula
pineal. À medida que este olho foi se retirando para o interior da cabeça,
foram surgindo os dois olhos externos.
No
ciclo da Quarta Raça Raíz, a vida era depravada e materialista. Devido a este
baixo padrão de comportamento, o terceiro olho desapareceu totalmente. Até
então o terceiro olho possuía poderes de visão muito mais amplos que os dois
olhos surgidos depois.
A
percepção psíquica e espiritual permanece até o final da Quarta Raça Raíz.
No
período lemuriano, tempo em que o planeta era menos denso que hoje, a
Hierarquia Divina Oculta, além do seu trabalho de formação e aprimoramento da
Raça humana, trouxe de Vênus para este planeta sementes de trigo, de gramíneas
nativas e também de frutas. Alimentos que até hoje são consumidos pela
humanidade. As abelhas e as formigas com suas complexas organizações
hierárquicas grupais, também foram trazidas de Vênus.
Os
Senhores de Vênus trouxeram muitos conhecimentos. Ensinaram ciências, artes,
astronomia, matemática, escrita, leis, arquitetura e o uso das plantas
medicinais. Por influência da Hierarquia Divina Oculta os lemurianos
desenvolveram a arte da civilização.
Os
lemurianos possuíam compleição gigante, assim como os animais e as plantas.
As
construções arquitetônicas lemurianas eram gigantescas construídas com enormes
blocos de pedras.
A alimentação
destes seres era composta principalmente de animais crús, lesmas, caracóis e
lagartos.
Essa
Raça era de cor escura. Com o tempo e o aprimoramento da Raça, houve o
clareamento da pele. O propósito da Hierarquia Divina era o de formar uma Raça
branca.
No
ciclo lemuriano houve a separação dos sexos. A fala foi também desenvolvida
neste período.
Com
a separação dos sexos, o Manu da Raça manifestou-se fisicamente para deixar
sementes humanas mais evoluídas para a formação e o aprimoramento da Terceira Raça
Raízes. E assim os filhos da Luz uniram-se a mulheres terrestres.
Com
o passar do tempo, a humanidade deixou-se levar pelos prazeres dos sentidos da
maneira mais grosseira. Os lemurianos mergulhavam na matéria cada vez mais. O
Propósito Divino era de a humanidade descer ao mais baixo na matéria para
conhecê-la, dominá-la e conquistá-la. Não conseguiram. Foram subjugados pelos
desejos materiais e instintos.
Surgiram
as guerras entre o grupo que seguia as Leis Divinas e o grupo que se entregou
aos sentidos.
Próximo
do tempo de formação da Quarta Raça Raíz, O Manu da futura Raça Atlante, Lor
Himalaya, escolheu entre os lemurianos, os de melhor aparência. Selecionou
indivíduos que melhor poderiam adaptar-se à nossa Raça por vir. Estas sementes
eram os indivíduos mais desenvolvidos intelectualmente. Seus corpos eram os
mais densos e robustos, pois a matéria continuava no seu processo de
densificação. Feita a seleção, os escolhidos foram conduzidos à Terra Sagrada,
Shambala. Posteriormente, este selecionado grupo foi dividido em sete
sub-raças.
No
final do ciclo da Terceira Raça, devido ao descontrole dos instintos, houve a
mistura da raça humana com um determinado tipo de animal; desta fusão surgiram
os macacos antropóides. Atualmente, a semelhança destes mamíferos com os
humanos é devido a esta fusão. O macaco descende do homem, não o homem do
macaco como prega a Ciência.
No
período atlante, os retardatários da Quarta Raça Raíz se uniram a essa raça de
homens-animais.
Com
o passar do tempo, os lemurianos entravam cada vez mais num processo de
degradação. Devido a tantos desmandos, a Hierarquia Divina apressou o
cataclisma que sepultou o continente lemuriano e seu povo.
Enquanto
o continente lemuriano se desintegrava, formava-se o continente atlante. Os sobreviventes
do grande cataclisma, ficaram isolados em ilhas.
Humanos
remanescentes desta Raça, são hoje encontrados na Austrália (os aborígenes) e
também em outras partes do globo terrestre. A Raça acentuadamente escura é
remanescente dos lemurianos.
Com
a chegada da Quarta Raça Raíz chega o período propriamente humano. Foi a
primeira Raça a surgir pela união dos sexos.
A
grande civilização atlante floresceu aos cuidados dos Senhores de Vênus, por
meio de Shambala, a Terra Sagrada localizada no plano Etérico.
Os
Seres Divinos exerceram grande influência no desenvolvimento do progresso da
Raça. Houve grandes avanços na agricultura e na arquitetura. Este período
inicial da formação da Quarta Raça foi muito profícuo, tranquilo e pacífico.
Milhares
de anos transcorreram entre o final do período lemuriano e o surgimento da Raça
atlante.
Essa
civilização aprofundou-se nos estudos científicos, voltados exclusivamente para
fins construtivos.
Na
área da agricultura experimental, fizeram formidáveis pesquisas sobre o assunto
das plantas e sobre o crescimento dos animais.
Houve
importantes resultados na área da cura, pois tinham como meta a total
erradicação das doenças.
Os
atlantes dominavam a alquimia e conseguiram produzir “metais Preciosos”.
Aprofundaram-se no estudo das energias, obtendo grande domínio sobre as forças
sutis da Natureza. Eles possuíam o conhecimento e o domínio sobre o elemento
Éter.
Locomoviam-se
por meio de aeronaves, que posteriormente utilizaram para fins destrutivos.
No
auge da civilização, desenvolveram o estudo da astronomia. O zodíaco foi
mapeado neste período.
A
matéria no período atlante atinge seu ponto máximo de densidade como nunca
houve antes. Toda a matéria que compunha o planeta era extremamente dura. Os
minerais eram mais resistentes que os atuais.
O
terceiro olho retraiu-se totalmente devido a esta extrema densificação.
No
final do período da Raça lemuriana, o corpo Emocional (astral) encontrava-se no
início de sua formação. No período atlante, este corpo atinge um maior grau de
desenvolvimento, tornando as pessoas capazes de uma vida mais sensível.
No
plano Físico, os humanos possuem um aspecto grosseiro e ignorante.
Os
atlantes tornaram-se escravos dos estímulos externos.
No
ocidente, a sub-raça atlante tolteca foi a que mais se desenvolveu
intelectualmente. A sua compleição física era gigantesca. Possuíam corpos
físicos muito densos. Suas feições eram regulares e belas.
Com
o passar do tempo, o continente atlante passou a ser governado por seres
altamente destrutivos.
A
Atlântida tornou-se uma nação de magos negros. Esse é o exato período em que a
matéria atinge o auge da densidade. A maioria da Raça atlante, através da magia
negra, desenvolveu grande domínio sobre os elementais da natureza. Como
consequência de tantos desmandos, surgiu o conflito entre o grupo da Luz e o
grupo das trevas.
O
grupo das trevas, associado a elementais destrutivos, tomou o poder sobre o
continente atlante. O Imperador ligado às forças do mal torna-se o Imperador
absoluto do continente. O Imperador Branco, ligado à Shambala, foi derrotado
pelo exército das forças involutivas.
A
Cidade das Portas Douradas, na Atlântida, morada dos governantes da Luz, cai em
mãos do Imperador ligado às forças retrógradas.
Através
do mundo suprafísico, os magos negros adquiriram grande poder. Estes
feiticeiros tinham como aliados poderosos elementais do plano astral. Estes
elementais tinham a capacidade de se materializar nas festividades. Por suas
enganosas e magníficas aparências, passaram a ser adorados como deuses pelos atlantes.
Com o tempo, estes poderosos elementais começaram a exigir sacrifícios
sangrentos de animais e de seres humanos nos rituais.
Fundaram
um reino que possuía poderoso exército que era contrário aos preceitos do Plano
da Criação para este planeta.
Chegou
o tempo em que a Natureza se rebelou contra as ações desses seres tenebrosos.
De Shambala foi emitida a ordem de destruir e purificar o grande continente
atlante. Os habitantes servidores da Luz receberam ordem de abandonar o
continente, pois este seria totalmente destruído. E foi. Submergiu sob as águas
do aceano, e com o continente submergiu quase toda a sua população.
Lord
Vaisvatva, o Manu da Quinta Raça Raíz, reuniu dentre os atlantes pertencentes à
quinta sub-raça da Quarta Raça as sementes da Raça a ser formada.
Os
escolhidoss foram conduzidos até Shambala para serem protegidos das guerras
entre o Imperador da Luz e os senhores da Face Tenebrosa.
As
sementes escolhidas foram depois rejeitadas pelo Manu da Raça ariana. Não
possuíam a plasticidade requerida à Grande Quinta Raça a ser formada.
Membros
da sexta sub-raça da Quarta Raça serviram melhor aos propósitos do Manu Lord
Vaisvatva, dirigente da futura Raça.
Muitas
Eras foram necessárias para a Quinta Raça tornar-se apta a surgir no atual
Quarto Ciclo.
O
quinto sentido, a mente, é acrescido aos quatro já formados – audição, visão,
tato e olfato.
O
aspecto físico da humanidade hoje é consequência do desenvolvimento da Quinta
Raça ariana. Esta Raça é chamada de os Filhos da Mente.
Sob
a supervisão de Shambala, as sementes da Raça ariana desenvolveram-se afastadas
dos grandes conflitos existentes na Terra no final da formação da Quarta Raça.
Lentamente, surge um novo e belo tipo, mais aperfeiçoado e refinado de raça
humana.
Quando
as sementes dos tipos humanos da Quinta Raça estavam prontos, o Manu Lord
Vaisvatva conduziu-as para a região da ásia Central, que foi o berço da Raça
ariana. Dalí saíram vários grupos, que distribuíram-se por todas as regiões da
Terra.
No
início da formação dessa Raça, nossa inteligência (mente) foi dominada pelos
desejos, paixões, sentimentos de ódio, etc. Porteriormente o domínio sobre o
corpo emocional é conquistado.
A
meta para nossa atual raça é efetuar a integração de nosso intelecto com o
espírito. Deveremos transcender e dominar nosso corpo mental para atingir a
esfera superior da vida espiritual.
Pela
sublimação de nossas emoções, nas Sextas e Sétimas Raças Raízes, conseguiremos
sutilizar o corpo etérico e desta sutilização surgirá o Corpo Espiritual e
surgiremos como Homem-Espírito.
Até
esta atual etapa evolutiva, a jornada de nossa consciência transcorreu de forma
inconsciente. Deste atual ponto em diante, nossa evolução deverá dar-se de
forma consciente. Somente pelo próprio esforço é que alcançaremos nossos
patamares evolutivos.
Atingiremos
neste tempo o ponto da consciência objetiva. Viemos até hoje num vagaroso e
inconsciente processo de crescimento.
Em
nosso corpo físico, futuros órgãos encontram-se em estado germinativo – e não
implantados nos atuais humanos, eles serão desenvolvidos no próximo ciclo e nos
permitirão perceber os mundos suprafísicos.
Como
existem em nossos corpos órgãos que estão em processo evolutivo, existem também
órgãos que estão em processo involutivo, porque não serão mais necessários no
futuro. O coração físico encontra-se no início de seu desenvolvimento. Em nosso
coração encontra-se somente o germe do seu potencial que se manifestará nas
futuras sub-raças e Raças Raízes. Sua função será diferente da atual, como
também sua forma. Os movimentos deste órgão serão produzidos futuramente do
impulso e das intenções de nossa alma, conforme nossa vontade. O corpo
pituitário se desenvolverá e se aperfeiçoará. A futura humanidade será
intuitiva e sóbria.
Neste
atual período do desenvolvimento da quinta sub-raça da Quinta Raça, o corpo
etérico e o corpo mental ainda não atingiram o auge de suas verdadeiras
expressões. Esta etapa evolutiva está reservada às futuras sexta e sétima
sub-raças. Nossa humanidade está presa ainda nas armadilhas da ilusão dos vícios
do materialismo e do egoísmo.
Ao
longo do desenvolvimento da Quinta Raça Raiz, a humanidade está sendo induzida
à busca da Luz.
No
final da formação da Raça ariana, o homem terá a consciência de que traz Deus
dentro de si e que carrega como herança o potencial de ser Divino.
Com
o decorrer da formação da Quinta Raça Raiz, a humanidade deverá atingir o
conhecimento de que todo ser humano encarnado ou não, carrega a Luz dentro de
si. Deverá perceber que esta Luz está presente em tudo o que existe no Universo,
por mais denso ou mais velado que seja, podendo o veículo que a abriga ser um
homem, ou uma pedra ou uma flor.
A
sexta sub-raça da Quinta Raça está surgindo neste ciclo, na Austrália e na
América. Existem seres desta sub-raça surgindo também nas nações mais antigas.
Esta Raça possuirá o senso da unidade, terá o sentido da compaixão e do
sacrifício de si mesma.
No
grupo da sexta sub-raça prevalecerá o objetivo da maioria em vez da vontade de
um indivíduo. É a união de muitos para atingir um único objetivo. Esta
sub-raça será fraterna. Os governantes trabalharão pelo amor, simpatia e
compreensão e não movidos pela vontade de atuação. A síntese será uma
característica dominante. Possuirão poderes psíquicos.
A
Raça ariana tem também como meta formar o seu Império Mundial, fato este já em
seu andamento inicial. O auge deste Império será atingido nos séculos futuros.
Encarnarão neste período Seres de grande inteligência nos campos da ciência e
literatura.
O
processo de preparação da Sexta Grande Raça se dará durante o andamento do
desenvolvimento das sexta e sétima sub-raças desta atual Quinta Raça Raíz.
A
Sexta Raça Raíz surgirá como uma Nova Raça com nuitas nações novas e será
caracterizada por seu desenvolvimento espiritual, pela aquisição do sexto sentido,
a clarividência astral e por suas tendências unitárias. Esta Raça se libertará
dos obstáculos da matéria e suas ilusóes, inclusive as da carne.
A
Sétima Raça Raíz será caracterizada por seu completo desenvolvimento
espiritual, pela aquisição do sétimo sentido, ou seja, a clarividência mental,
e pelo pleno reconhecimento da unidade.
As
metas que atingiremos são sublimes, estamos a meio caminho de nosso verdadeiro
destino. A Ciência Espiritual fará nossa humanidade compreender e aceitar o
quão glorioso é o destino de nossa Alma Imortal.
CARMEN
ARABELA (Resumo do livro: “As Essências Florais e a Hierarquia Divina” de Neide
Margonari
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